Com a temática <Preconceito>, buscou-se construir uma história que articulasse essa questão e a infância. Como se sabe, quando crianças, antes de nos “formarmos”, ou seja, antes que sejamos postos em formas previamente criadas, antes que nos “encaixemos”, somos mais criativos, livres e críticos.
Diariamente, as crianças são expostas a diversas nuances da cultura em que estão inseridas e todas as instâncias imediatas ou não da vida delas, como família, escola e mídia, ajudam-na a montar sua maneira de ver o mundo. O comportamento destas para com essas doses que lhe são concedidas pode variar: desde absorver e então reproduzir uma prática; até negá-la e combatê-la.
Para isso, faz-se uso de um formato que já foi muito (muito mesmo) popular no Brasil, de ’50 a ’80: fotonovelas.
Com isso em mente, uma anedota contada em primeira pessoa e câmera subjetiva: